Esta apresentação analisa duas abordagens utilizadas para contestar e corrigir formas hegemónicas de dominação: construir resistência e desenvolver relações. Avalia os pontos fortes e limitações de cada abordagem. Ao focar-se especificamente em exemplos de práticas de dança diversas, argumenta que apenas ao abraçarmos múltiplas e diversas formas de ativismo político podemos possivelmente coreografar o nosso caminho através dos desafios catastróficos que enfrentamos atualmente.