Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Articles

Vol. 1 No. 1 (2023): Revista Estud(i)os de Dança 1

Network mapping of dance schools and dance groups in Pernambuco: Zona da Mata and São Francisco

DOI
https://doi.org/10.53072/RED202301/00202

Abstract

The collection and organization of data on culture in Brazil has become an imperative in the face of public policies for the formation of the Culture National System, developed and installed in the early years of the 21st century (Matos & Nussbaumer, 2016). Considering the relationships that are established in contemporary societies, understood as network societies (Enne, 2004), this study aimed to understand the structures of networks that were configured in the processes of formation and performance in dances in schools/academies of dance and groups, companies, collectives and independent dance artists, in two mesoregions of the state of Pernambuco, namely: Zona da Mata, the closest to the state capital and São Francisco, the furthest from the state capital. To this end, a data collection survey was carried out in five municipalities in the State of Pernambuco, totaling 85 subjects, through a structured interview with open questions about the training processes and professional work in dance, in dance schools/academies and in groups, companies, collectives and independent dance artists with a view to creating networks. The visual qualitative analysis of the networks showed that the training and performance networks in dance in Zona da Mata were characterized as hierarchical networks and the training and performance networks in dance in São Francisco were presented as networks without scale in some parts of the total social network., unlike studies on other regions of the state (Gehres et al., 2021).

References

  1. Barabási, A. L. (2016). Network Science. Cambridge University.
  2. Barabási, A. L., & Oltvai, Z. N. (2004). Network biology: understanding the cell's functional organization. Nature reviews. Genetics, 5(2), 101–113. https://doi.org/10.1038/nrg1272
  3. Barnes, J. A. (1987). Redes sociais e processo político. In B. Feldman-bianco, Antropologia das sociedades contemporâneas (pp. 159-193). Global.
  4. Barros, A. V. A. (2017). Configurações da dança na região metropolitana do Recife: Um mapeamento em rede dos grupos, companhias e coletivos e sua relação com a educação básica. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Pernambuco.
  5. Cabral, A. A. R. (2017). Configurações da dança na Região Metropolitana do Recife: Um mapeamento em rede das escolas/academias de dança e sua relação com a educação básica. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Pernambuco.
  6. Campelo, R. B. F. (2016). Configurações da dança em Recife: Mapeamento em rede dos grupos e companhias de dança. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Pernambuco.
  7. Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. (2nd ed.). Artmed.
  8. Enne, A. L. S. (2004). Conceito de rede e as sociedades contemporâneas. Comunicação e Informação, 7(2), 264 - 273.
  9. Escola de Dança UFBA. (2023). Graduação EAD. http://www.danca.ufba.br/pt/cursos/graduacao_ead
  10. Gehres A. F., Marques A. C., Silva A. K., Olivan, L., Brasileiro L. T., & Campelo, R. B. F. (2021). Mapeamento em rede das escolas de dança e grupos de dança em Pernambuco: Zona da Mata, Agreste, Sertão e São Francisco. Relatório de pesquisa. Universidade de Pernambuco. https://www.ethnosesef.upe.br/relatorios
  11. Gehres, A. F., & Brasileiro, L. T. (2014). Configurações da dança em Pernambuco: grupos/companhias, projetos sociais, escolas de dança, agremiações e a dança na escola. Projeto de Pesquisa. Universidade de Pernambuco.
  12. Greiner, C. (2008). O corpo: Pistas para estudos interdisciplinares (3rd Ed.). Annablume.
  13. Greiner, C. (2010). O corpo em crise: Novas pistas e o curto-circuito das representações. Annablume.
  14. Latour, B. (2012). Reagregando o social: Uma introdução à teoria do Ator-Rede. EDUFBA/EDUSC.
  15. Matos, L. (2021). La danza sitiada en el Brasil post-2016: Resonancias de volver a la derecha y de las perspectivas neoliberales para las artes. In H. Lachino, & L. Matos (Eds.), La danza en tiempos de crisis y re(ex)istencia (1st ed.)(pp. 81-111). Universidad Nacional Autónoma de México.
  16. Matos, L., & Nussbaumer, G. (2016). Mapeamento da dança: Diagnóstico da dança em oito capitais de cinco regiões do Brasil. EDUFBA.
  17. Newman, M. E. J. (2004). Detecting community structure in networks. The European Physical Journal, 38, 321–330.
  18. Paula, R. B. (2017). Configurações da dança em Recife: Mapeamento em rede das escolas/academias de dança. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Pernambuco.
  19. Santaella, L., & Cardoso, T. (2014). Para inteligir a complexidade das redes. Revista FAMECOS, 21(2), 742-765.
  20. Sesc - Serviço Social do Comércio. (2016). Sesc Petrolina. https://www.sescpe.org.br/unidades/sesc-petrolina/
  21. Silva, K. L., & Brasil, G. G. (2021). Ajeum: Comer, dançar e partilhar os tempos na mostra 14 de dança. Anais Abrace, 21. https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/abrace/article/viewFile/5356/5012
  22. Siqueira, A. (2007). A produção regional contemporânea: Dinâmicas estruturais e conjunturais. In Núcleo de Artes Cênicas (Ed.), Cartografia Rumos Itaú cultural Dança 2006/2007. Itaú Cultural.
  23. Souza, J. (2006). A radiografia do golpe: Entenda como e por que você foi enganado. Leya.
  24. Thomas, J. R., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física (6th ed.). Artmed.
  25. Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203–220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977